sábado, 26 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
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quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Importante pesquisa sobre Yoga
Estudo da UFRN relaciona prática da ioga e melhoria na memória de reconhecimento
A prática de ioga pode melhorar a memória através da redução da liberação de cortisol. A liberação desse hormônio é uma das respostas do nosso corpo para eventos alertantes de forma geral. Em níveis normais, o cortisol ajuda o organismo a se preparar para situações potencialmente estressantes (por exemplo, um esforço físico, um confronto emocional, uma tarefa difícil).
No entanto, se ele é liberado em quantidades maiores ou em alta frequência, devido ao estresse diário, suas ações tornam-se maléficas para o organismo. Níveis de cortisol anormais têm sido relacionados a diversas patologias, incluindo ansiedade, depressão e problemas cognitivos.
Os resultados do estudo “Efeitos da prática da Yoga na memória e em parâmetros psicológicos e fisiológicos de indivíduos saudáveis”, que faz parte da tese de doutorado do aluno Kliger Rocha, do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia da UFRN, demonstraram uma melhora na memória de reconhecimento dos praticantes da ioga. A tese foi defendida há cerca de um mês e um artigo foi recentemente aceito para publicação na revista Consciousness and Cognition.
O trabalho, orientado pela professora Regina Silva, do Laboratório de Estudos de Memória PPG em Psicobiologia, com co-orientação do professor Sidarta Ribeiro, do Instituto do Cérebro da UFRN, trata-se da primeira comparação efetiva dos efeitos da ioga versus exercícios físicos regulares.
“Um fato interessante de nosso estudo, bem como outros estudos que estamos conduzindo atualmente, é que os efeitos da ioga podem ser dissociados daqueles causados por qualquer tipo de exercício físico”, ressaltou a professora Regina Silva.
Segundo ela, os controles da pesquisa realizada em parceria entre o IC e a PPG em Psicobiologia estão sujeitos a exercícios físicos convencionais, enquanto outros estudos normalmente comparam indivíduos praticantes de ioga com indivíduos sedentários. “Dessa forma, os efeitos benéficos encontrados podem ser atribuídos especificamente à prática de ioga”, acrescenta.
Regina Silva destacou que, além da melhora na memória de reconhecimento, resultados mais recentes ainda não publicados do estudo mostram melhorias em outros tipos de memória também.
Ela revela ainda que até agora não é possível descartar a possibilidade de que os efeitos da ioga estejam relacionados a uma melhoria nos aspectos atencionais do aprendizado. No entanto, acrescenta: “o fato de a prática induzir também a diminuição nos níveis de cortisol - juntamente com melhorias significativas na avaliação neuropsicológica para o estresse, depressão e ansiedade - sugere fortemente uma melhoria geral psicológica, a qual poderia ser a causa do efeito cognitivo”.
A prática de ioga pode melhorar a memória através da redução da liberação de cortisol. A liberação desse hormônio é uma das respostas do nosso corpo para eventos alertantes de forma geral. Em níveis normais, o cortisol ajuda o organismo a se preparar para situações potencialmente estressantes (por exemplo, um esforço físico, um confronto emocional, uma tarefa difícil).
No entanto, se ele é liberado em quantidades maiores ou em alta frequência, devido ao estresse diário, suas ações tornam-se maléficas para o organismo. Níveis de cortisol anormais têm sido relacionados a diversas patologias, incluindo ansiedade, depressão e problemas cognitivos.
Os resultados do estudo “Efeitos da prática da Yoga na memória e em parâmetros psicológicos e fisiológicos de indivíduos saudáveis”, que faz parte da tese de doutorado do aluno Kliger Rocha, do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia da UFRN, demonstraram uma melhora na memória de reconhecimento dos praticantes da ioga. A tese foi defendida há cerca de um mês e um artigo foi recentemente aceito para publicação na revista Consciousness and Cognition.
O trabalho, orientado pela professora Regina Silva, do Laboratório de Estudos de Memória PPG em Psicobiologia, com co-orientação do professor Sidarta Ribeiro, do Instituto do Cérebro da UFRN, trata-se da primeira comparação efetiva dos efeitos da ioga versus exercícios físicos regulares.
“Um fato interessante de nosso estudo, bem como outros estudos que estamos conduzindo atualmente, é que os efeitos da ioga podem ser dissociados daqueles causados por qualquer tipo de exercício físico”, ressaltou a professora Regina Silva.
Segundo ela, os controles da pesquisa realizada em parceria entre o IC e a PPG em Psicobiologia estão sujeitos a exercícios físicos convencionais, enquanto outros estudos normalmente comparam indivíduos praticantes de ioga com indivíduos sedentários. “Dessa forma, os efeitos benéficos encontrados podem ser atribuídos especificamente à prática de ioga”, acrescenta.
Regina Silva destacou que, além da melhora na memória de reconhecimento, resultados mais recentes ainda não publicados do estudo mostram melhorias em outros tipos de memória também.
Ela revela ainda que até agora não é possível descartar a possibilidade de que os efeitos da ioga estejam relacionados a uma melhoria nos aspectos atencionais do aprendizado. No entanto, acrescenta: “o fato de a prática induzir também a diminuição nos níveis de cortisol - juntamente com melhorias significativas na avaliação neuropsicológica para o estresse, depressão e ansiedade - sugere fortemente uma melhoria geral psicológica, a qual poderia ser a causa do efeito cognitivo”.
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